quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Como a economia do Brasil se comportará, na opinião do Itaú

Banco projeta crescimento de 1,5% no PIB em 2012, com inflação de 5,5%

Comércio popular em São Paulo: Itaú Unibanco também espera fraco crescimento da economia



São Paulo – O Itaú Unibanco engrossa o coro dos que esperam um fraco crescimento econômico do país nesse ano. A projeção do banco é de uma alta de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano, como apontou hoje Ilan Goldfajn, economista chefe do banco, em conversa com jornalistas em São Paulo.

Segundo o economista, a recuperação está moderada e mais lenta do que se poderia esperar. Em 2011, o Brasil teve um baixo crescimento, de 2,7%, e a base de comparação baixa poderia abrir caminho para uma alta mais forte da economia neste ano. “Poderia acontecer algo como em 2010, que é uma retomada muito mais forte após um ano de crescimento baixo”, disse. Naquele ano, o PIB cresceu 7,5%, após terminar 2009 com uma retração de 0,2%.

O banco também espera, para esse ano, uma inflação de 5,5%, acima do centro da meta estimada pelo Banco Central, de 4,5%. Para 2013, a combinação de baixo crescimento do PIB, com inflação acima de 5%, deve se repetir.

Confira as principais projeções do Itaú Unibanco para a economia brasileira em 2012 e 2013:






* Variação anual em dezembro do Índice Itaú de Commodities, que traz a média de preços em dólares das principais commodities para o Brasil

exame.abril

20 "duras verdades" sobre finanças e investimentos

Veja frases de grandes investidores e máximas de finanças que sentimos muito divulgar

Algumas das frases que melhor refletem o mundo dos investimentos, podem não ser as mais felizes 



São Paulo – Algumas verdades, feliz ou infelizmente, precisam ser ditas de vez em quando. Com a ajuda dos especialistas Paulo Bittencourt, diretor técnico da Apogeo Investimentos, e de Mauro Calil, consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, EXAME.com selecionou 20 frases duras sobre investimentos elaboradas por eles, ditadas por grandes investidores, ou simplesmente conhecidas entre quem tem mais proximidade com o universo das finanças. Vale a pena uma reflexão.

Veja a seguir as frases escolhidas e, caso as suas citações favoritas não estejam na lista, deixe seu comentário abaixo.

1) “O mercado de ações é cheio de indivíduos que sabem o preço de tudo, mas o valor de nada” - Phillip Fisher

2) “Nos investimentos, o que é confortável raramente é lucrativo” - Robert Arnott

3) “De tempos em tempos, o mercado faz algo tão estúpido que tira o seu fôlego” - Jim Cramer, ex-gestor de investimentos e apresentador do programa Mad Money, da CNBC.

4) “Investimentos devem ser mais como ver uma pintura secar ou a grama crescer. Se você quer excitação, pegue 800 dólares e vá para Las Vegas” - Paul Samuelson, economista americano falecido em 2009.

5) “Quantos milionários você conhece que viraram ricos investindo em caderneta de poupança? Caso encerrado.” - Robert G. Allen, autor de best-sellers do New York Times sobre finanças pessoais e co-autor dos best-sellers Cracking the Millionaire Code (Decifrando o Código do Milionário) e The One Minute Millionaire (O Milionário em um Minuto), escritos com Mark Victor Hansen.

6) “O investimento de longo prazo em ações é muitas vezes uma especulação de curto prazo que não deu certo” – Paulo Bittencourt

7) “Cunhado sempre sabe o que fazer com o seu dinheiro, mas não com o dele” - Mauro Calil

8) “Performance passada não é garantia de retornos futuros” - Máxima ditada em diversos livros e citações sobre finanças e investimentos.

9) “Invista em companhias que qualquer idiota poderia assumir porque, cedo ou tarde, um deles irá” – Warren Buffet,  magnata e megainvestidor norte-americano.

10) “A melhor coisa que pode nos acontecer é uma boa companhia entrar em uma crise temporária. Nós queremos comprá-las quando elas estão na mesa de operação" – Warren Buffet.


11) "No final, você só descobre quem está nadando nu quando a maré alta abaixa" – Warren Buffett.

12) “As quatro palavras mais perigosas sobre investimentos são: ‘Dessa vez é diferente’” - John Templeton, megainvestidor e filantropo, falecido em 2008.

13) “Se você tem problemas em imaginar uma perda de 20% no mercado de ações, você não deveria estar neste mercado”- Jack Bogle, megainvestidor e fundador do Vanguard Group.

14) “O mercado reflete as informações disponíveis, tal como os professores as passam. Mas, como os espelhos em parques de diversões, que nem sempre refletem exatamente seu peso, os mercados nem sempre refletem de forma acurada as informações. Normalmente, eles são muito pessimistas quando a notícia é ruim e muito otimistas quando é boa” - Bill Miller - gerente de patrimônio do Legg Mason Value Trust Bill Miller, que ficou famoso por ter superdado a rentabilidade do principal índice da bolsa amerciana, o Standard & Poors por 15 anos consecutivos.

15) “Se investir é entretenimento, e se você está se divertindo, provavelmente  você não está ganhando dinheiro. O bom investimento é chato" – George Soros, bilionário e megainvestidor.

16)  “O grande drama financeiro da vida não é levar dinheiro para o caixão, mas sim não ter dinheiro pra comprá-lo” - Mauro Calil

17) “Para o mercado: notícias boas podem ser ruins e notícias ruins podem ser boas. Tudo depende se você quer comprar ou vender” – Paulo Bittencourt

18) “A pessoa que não se preocupa com os negócios de ninguém, além dos seus, provavelmente é milionária” - Anônimo

19) "Wall Street é o único lugar onde as pessoas entram em um Rolls-Royce para pegar conselhos com aqueles que andam de metrô" – Warren Buffet

20) "Ampla diversificação só é necessária quando os investidores não entendem o que estão fazendo." – Warren Buffet

exame.abri (seu-dinheiro)

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Na última reunião do ano, Copom deve manter Selic em 7,25%

A expectativa dos analistas financeiros é que o BC interromperá o processo de redução da Selic, que atualmente está no nível mais mais baixo da história do Copom

A reunião do Copom ocorre em duas etapas, terça e quarta-feira, e ao fim da segunda etapa, depois do fechamento dos mercados, o BC emite nota sobre a decisão do colegiado



Brasília – O Comitê de Política Monetária (Copom) inicia hoje (27) à tarde a última reunião do ano do colegiado de diretores do Banco Central (BC) para avaliar o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos nos últimos 45 dias, no Brasil e no exterior. A avaliação pode determinar uma correção de rumo na taxa básica de juros (Selic).


A reunião do Copom ocorre em duas etapas, terça e quarta-feira, e ao fim da segunda etapa, depois do fechamento dos mercados, o BC emite nota sobre a decisão do colegiado. A informação sobre eventuais alterações na taxa Selic é aguardada com expectativa. O índice sofreu dez reduções seguidas de agosto do ano passado - quando estava em 12,5% ao ano - para cá.

Atualmente, com a taxa em 7,25% – o nível mais baixo da história do Copom, criado em junho de 1996 – a expectativa dos analistas financeiros é que o BC interromperá o processo de redução da Selic. Na semana passada, o presidente do BC, Alexandre Tombini, deu sinais nesse sentido.

Segundo ele, o Copom entendeu que “é preciso manter as condições monetárias estáveis por período suficientemente longo”. Com isso, os analistas que há seis semanas apostam na manutenção da Selic no patamar atual, em curto e médio prazo, acreditam que a taxa deve permanecer em 7,25% durante todo o ano de 2013.

exame.abril

Cemig insiste em renovação automática para 3 usinas

A companhia afirma ter direito a explorar concessões por mais 20 anos após encerramento de contratos

Usina hidrelétrica de São Simão é a maior usina administrada pela Cemig




Brasília - Embora o governo esperasse que a Cemig pedisse a reabertura do prazo para apresentar o pedido para renovar antecipadamente as concessões de três de suas usinas, a companhia insiste que têm direito a uma prorrogação automática das concessões de São Simão, Jaguara e Miranda por mais 20 anos ao fim dos contratos, entre 2015 e 2017.

O presidente da empresa, Djalma Morais, esteve nesta segunda-feira em Brasília e se reuniu com o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. A Agência Estado apurou que o governo manteve sua posição, segundo a qual essa reivindicação alteraria a estrutura da Medida Provisória 579. Por essa razão, a solicitação foi rejeitada, e os prazos da MP estão mantidos.

As empresas do setor elétrico têm até o dia 4 de dezembro para assinar os contratos que renovam as concessões. Elas tinham até o dia 15 de outubro para manifestar esse desejo. A Cemig apresentou pedido para prorrogar os contratos de 18 usinas e suas linhas de transmissão, mas não para essas três.

A concessão desses três empreendimentos nunca foi renovada, ao contrário de todas as demais usinas das empresas do setor, que tiveram os contratos automaticamente prorrogados por mais 20 anos, com a manutenção das tarifas. O governo alega que a renovação dos contratos sempre se deu "a critério do poder concedente". Por isso, as autoridades do setor elétrico consideram que esse critério, agora, é a MP 579, e não mais a legislação anterior.

Questionado pela Agência Estado, Morais afirmou que o assunto da reunião foi a participação da empresa nos próximos leilões de energia, A-3 e A-5, em dezembro, e possíveis formas de financiamento. A assembleia de acionistas da empresa terá de decidir no dia 29 se aceita ou não as condições propostas pelo governo para renovar seus contratos de geração e transmissão.

exame.abril

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Itaú e Bradesco terão lucro maior com venda da Serasa

Além dos dois bancos, outros sócios vendedores são Grupo Santander e HSBC




São Paulo - O Itaú Unibanco e o Bradesco terão lucro adicional de 1,5 bilhão e de quase 800 milhões de reais, respectivamente, pela venda de suas participações remanescentes na empresa de informações de crédito Serasa ao grupo britânico Experian.

A Experian, que já tinha o controle da Serasa, anunciou mais cedo nesta terça-feira que desembolsará 3,1 bilhões de reais em dinheiro por 29,6 por cento da empresa brasileira, atingindo participação de 99,6 por cento na companhia.

"Vemos potencial significativo de crescimento futuro no Brasil, e estamos muito satisfeitos pela oportunidade de ampliar nosso investimento nessa região", disse em comunicado o presidente-executivo da Experian, Don Robert, em comunicado.

Com base no preço do negócio, é possível chegar a um valor de mercado para a Serasa de cerca de 10 bilhões de reais --ou quase três vezes o atribuído em 2007, quando a Experian pagou 2,3 bilhões de reais por 65 por cento da companhia brasileira.

Além de Itaú e Bradesco, outros sócios vendedores são Grupo Santander e HSBC. O negócio será financiado por linhas de crédito existentes da Experian.

Em fato relevante, o Itaú disse que vai receber 1,7 bilhão de reais pela venda de 16,14 por cento da Serasa, com impacto positivo no resultado do banco no quarto trimestre antes de impostos estimado em 1,5 bilhão de reais.

No demonstrativo de seu resultado do terceiro trimestre, o Itaú apresenta um valor contábil de 244,6 milhões de reais à sua participação na Serasa no fim de setembro, enquanto o valor de mercado lançado é de 1,6 bilhão de reais.

O Bradesco anunciou que a venda das 308.676 ações de emissão da Serasa que detém, equivalentes a cerca de 8 por cento do capital da empresa de informações de crédito, vai gerar um lucro antes de impostos de 786 milhões de reais. O banco não informou em qual trimestre o montante será lançado no resultado.

A operação ainda depende de aprovação de autoridades e de reguladores, e do aval pelos acionistas da Experian.

A Serasa diz ser a maior agência de crédito do Brasil e uma das maiores do mundo. A empresa tem 500 mil clientes diretos e indiretos, segundo informações em seu site.

exame.abril

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Governo reedita MP da energia se Congresso impuser derrota

“Se, no dia 20 de dezembro, tiver caído a MP, a presidenta poderá reeditar no dia 2 de janeiro", afirmou o o líder do governo no Senado, Eduardo Braga

Dilma está forçando as empresas do setor elétrico, como a Centrais Elétricas Brasileiras SA e a Companhia Energética de São Paulo, a cortar as tarifas de energia



São Paulo - O governo está preparado para reeditar, no início do ano que vem, a medida provisória que força o corte na tarifa de energia elétrica, caso o Congresso derrube a proposta ainda este ano, segundo o líder do governo no Senado, Eduardo Braga.


“Se, por ventura, no dia 20 de dezembro, tiver caído a MP, a presidenta poderá com absoluta tranquilidade reeditar no dia 2 de janeiro, nos termos que ela entender que deve”, disse o senador em entrevista por telefone. “No Senado, sinto que há ampla maioria no sentido de aprovar a MP”.

A Constituição proíbe a reedição no mesmo ano de medida provisória que tenha sido rejeitada ou perdido prazo. No caso de uma sinalização de derrota do governo ainda em 2012, nada impede que a presidente Dilma Rousseff encaminhe ao Congresso a mesma proposta para tramitação no ano que vem, disse o senador.

A presidente está forçando as empresas do setor elétrico, como a Centrais Elétricas Brasileiras SA e a Companhia Energética de São Paulo, a cortar as tarifas de energia como condição para renovar as concessões que expiram a partir de 2015.

Dilma quer que o custo da energia elétrica caia em média 20 por cento no ano que vem como parte de um plano para reduzir custos de produção e enfraquecer a inflação.

Fonte!!!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Cemig: decisão sobre usinas beneficia acionistas

Empresa divulgou nota afirmando que a decisão de não renovar as concessões de três de suas maiores usinas foi tomada para defender os interesses dos 110 mil acionistas




Sede da Cemig: no entendimento da empresa, as três usinas, que ainda não tiveram renovação de concessões, teriam, pelos contratos, direito a renovação automática


Belo Horizonte - A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) divulgou nota na noite desta quarta-feira afirmando que a decisão de não renovar as concessões de três de suas maiores usinas foi tomada para defender os interesses dos 110 mil acionistas espalhados em 42 países que têm "contribuído de forma efetiva para seu crescimento".

Na segunda-feira, quando venceu o prazo para apresentação de propostas das atuais concessões para geração e transmissão de energia, a empresa manifestou interesse na renovação de 18 usinas, além de linhas de transmissão e distribuidoras, mas deixou de fora Simão, com capacidade de 1,7 mil megawatts, Jaguara (424 megawatts) e Miranda (408 megawatts).

No entendimento da Cemig, as três usinas, que ainda não tiveram renovação de concessões, teriam, pelos contratos, direito a renovação automática pelas regras vigentes antes das mudanças determinadas pelo governo federal para reduzir as contas de energia. "As decisões tomadas referente à Medida Provisória 579 foram baseadas em análise criteriosa, objetivando atender aos interesses de todos acionistas, empregados, clientes, fornecedores e a comunidade a que serve", diz a nota divulgada ontem.

Uma fonte da empresa havia informado que, com as novas regras, o custo de manutenção das usinas não seria viável. Ontem, o governo federal indicou que pode retomar as hidrelétricas. A Cemig afirmou que "apoia as medidas tomadas pelo governo federal" para "reduzir as tarifas de energia elétrica" mas alegou que "a decisão tomada visa garantir a expansão de suas atividades, a melhoria dos serviços prestados e dar as condições necessárias, no que se refere à energia elétrica, para o desenvolvimento econômico e social do País". (AE)

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Santander: crédito automotivo deve crescer 8% em 2013


De acordo com o diretor de Crédito do Banco Santander, Marcelo Buratto, ainda há oportunidade para expansão do segmento, visto que muitas famílias ainda não tem carro.


Crédito de automóveis: Buratto ressaltou que o crescimento será mais sustentável do que o de 2012, caracterizado pela qualidade do crédito




São Paulo - O mercado de crédito automotivo brasileiro continuará a crescer em ritmo forte em 2013, porém abaixo do passado recente. A afirmação é do diretor de Crédito do Banco Santander, Marcelo Buratto, que estima que a carteira de crédito de automóveis aumente 7,9% no próximo ano, ante os 11,4% registrados nos últimos 12 meses.

De acordo com ele, ainda há oportunidade para expansão do segmento, visto que muitas famílias ainda não tem carro. Contudo, ele explica que a desaceleração pode ser consequência do forte crescimento do crédito habitacional, que "atrapalha" o setor automotivo.

"Quando o crédito imobiliário começa a crescer mais, o automotivo sofre um pouco", disse o executivo em evento da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) e da Serasa Experian, em São Paulo.

Buratto ressaltou que o crescimento será mais sustentável do que o de 2012, caracterizado pela qualidade do crédito. "As operações sem entrada não devem voltar ao mercado. E a nova realidade com spreads mais baixos apresenta um novo patamar de risco de crédito", comentou.

Ele destacou ainda que a rede de agências dos bancos cresceu como alternativa de concessão de crédito, ao invés de diretamente na concessionária ou loja de veículos.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Bancos brasileiros perdem US$17,4 bi em valor de mercado

O Itaú Unibanco, que recuou 8,2 bilhões de dólares, teve a maior queda




São Paulo - Em 2012, os bancos brasileiros tiveram queda de 8,76% em seu valor de mercado. Segundo levantamento feito pela Economática sobre a evolução do valor de mercado dos bancos de capital aberto da América Latina e dos EUA, dos quatro bancos brasileiros que aparecem na lista – Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Itaú Unibanco -, apenas o Bradesco teve crescimento, apesar de modesto, de valor de mercado: 0,16%.

Os outros três somaram queda de 17,4 bilhões de dólares no ano. O Itaú Unibanco foi o responsável por quase a metade da perda, com 8,2 bilhões de dólares a menos do que tinha em 2011. Percentualmente, o campeão em desvalorização foi o Santander, que recuou 14,42%.

Estados Unidos

Já os 15 bancos americanos que aparecem no ranking tiveram crescimento de valor de mercado em 2012, sendo o Bank of America o campeão com crescimento de 48,7 bilhões de dólares ou 86,47%.

Os 15 bancos dos EUA do ranking tinham 668,1 bilhões de dólares de valor de mercado no final de 2011, contra 886,3 bilhões de dólares agora em 2012. O crescimento de 218,2 bilhões de dólares representa aumento de 32,65% do valor de mercado consolidado. 


Crescimento do valor de mercado dos bancos com ativos acima de US$ 100 milhões
Banco País Valor de Mercado US$ mi Crescimento Variação % Ativo total US$ mi
31/12/2011 05/11/2012
Bank of America EUA 56.355 105.086 48.731 86,47 2.166.162
Wells Fargo EUA 145.338 179.700 34.362 23,64 1.336.204
JP Morgan EUA 126.342 160.573 34.231 27,09 2.290.146
Citigroup EUA 76.923 109.440 32.518 42,27 1.916.451
Capital one Financial EUA 19.440 35.246 15.806 81,31 296.572
Goldman Sachs EUA 44.520 59.486 14.966 33,62 948.638
US Bancorp EUA 51.622 62.315 10.693 20,71 352.253
Morgan Stanley EUA 29.162 35.065 5.904 20,24 748.517
Bank of New York Mellon EUA 24.144 29.662 5.519 22,85 330.283
Suntrust Banks EUA 9.505 14.625 5.120 53,87 178.257
Regions Financial EUA 5.413 9.300 3.887 71,81 122.345
BB&T EUA 17.547 20.248 2.701 15,39 182.021
State Street EUA 19.831 21.349 1.518 7,65 204.522
Fifth Third Bancorp EUA 11.700 13.159 1.459 12,47 117.543
PNC Bank EUA 30.341 31.092 751 2,48 299.575
Bradesco Brasil 57.027 57.117 90 0,16 421.692
Banco do Brasil Brasil 36.203 31.597 -4.606 -12,72 520.165
Santander Brasil Brasil 31.992 27.379 -4.613 -14,42 203.238
Itaú Unibanco Brasil 73.241 64.993 -8.248 -11,26 472.873


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Caixa é parceira de Panamericano no financiamento de motos

A parceria resultará em uma promoção para o segmento de motos novas a partir de 100 cilindradas

Motos: a ação é parte do programa de redução de juros Melhor Crédito do banco estatal iniciada em abril



Rio de Janeiro - A Caixa Econômica Federal informou nesta quarta-feira uma parceria com o Banco Panamericano para financiamento de motos zero quilômetro.

A parceria resultará em uma promoção para o segmento de motos novas a partir de 100 cilindradas, que vai permitir o financiamento de até a totalidade do valor com um prazo de até 36 meses, informou o banco estatal em comunicado.

A Caixa é acionista minoritária do Panamericano, banco controlado pelo BTG Pactual.

A promoção, com início imediato, será válida tanto para clientes da Caixa e do Panamericano quanto para não clientes, e contempla mais de 2,5 mil concessionárias de motos no país.

"A participação de mercado do Banco Panamericano na originação de financiamento de motos é aproximadamente 12 por cento e espera-se crescimento de 25 por cento até o final do ano", disse a nota.

A ação é parte do programa de redução de juros Melhor Crédito do banco estatal iniciada em abril.

A parceria acontece em um momento no qual o setor vem sofrendo queda de vendas há meses por conta de maior restrição de financiamento pelos bancos.

Segundo a Fenabrave, o segmento de duas rodas registrou retração de 18 por cento em setembro sobre agosto, e de quase 34 por cento em relação a setembro de 2011.

Na semana passada, a Caixa anunciou redução do juro mensal máximo para veículos, área na qual também atua com o Panamericano.

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Vendas de motocicletas caem 13,3% no ano

Ao todo, foram vendidas 1,2 milhões de motos no período acumulado de janeiro a setembro



São Paulo - As vendas de motocicletas caíram 13,3% no acumulado de janeiro a setembro com a venda de 1.242.891 unidades. No mesmo período do ano passado foram comercializadas 1.434.322 motocicletas. Na comparação com setembro do ano passado a redução nas vendas foi 33,9%, com 115.269 unidades contra 174.487. Em relação a agosto, o mês de setembro apresentou recuo de 18% nos emplacamentos (140.620).
A produção no acumulado do ano apresentou queda (17,7%) com 1.352.753 novas unidades, contra 1.644.099 em igual período do ano passado. Na comparação com setembro de 2011, a retração foi 30,2% com 130.942 ante 187.475. A produção mensal ficou em 178.475 unidades, 26,5% a menos do que em agosto.

Os dados foram divulgados, pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), na capital paulista.
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